terça-feira, 26 de abril de 2011

Infernos

O MOTORISTA subiu no ônibus se esbravejando, mas que inferno! 
Inferno pra ele era a cachorrada que fazia um congresso aquela hora no terminal.
Eu, sentada ali assistindo a cena, achava que inferno na verdade, era aquele chilique todo.
Pra cachorrada em questão, nem teve nada disso. 
Rolando uma coxinha, paçoquinha ou uma beiradinha desse pastel, samo tudo amigo.
Cada um com seus cada um, né não?

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