SEM BRAÇOS pra mais nada, ela caminhava. Ainda tinha uma reunião e depois ainda queria ir ao mercado. Não ia dar certo, de jeito nenhum. Dessa vez ela tinha passado do limite e já tava ficando feio. Feio - ela disse - é comprar é não poder carregar. Esse é o ponto, só tinha dois braços (e quatro quilos de livros pra levar) Bom, pelo menos não tava roubando nada.
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