ela sentada na janela, maldizendo o vento que entrava e arrepiava as maçãs de seu rosto.
era o mesmo amor de sempre, aquele velho:
que ora capengava pelas escadas, ora corria pelos jardins.
acho que era outono.
fechou a janela e achou melhor buscar um novo amor
abriu o livro e sorriu:
estava tão perto e nem tinha notado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário