Blablablablá-blablablá. Pêpêpêpê-pêpêpê.
Ela não pára. Fala mais que vendedor de fruta em dia de feira.
Que comadre na saída da igreja.
E é só ela parar pra respirar, que o telefone toca.
Quando ela desliga e toma fôlego, chega alguém na porta (ô dona Eliane, cê pode me ajudá?)
Pêpêpêpê-pêpêpê
Eu que só queria terminar o conto. Tudo bem, a gente espera.
Contaí mãe, como é que foi mesmo?
Pêpêpêpê-pêpêpê
(Que que é essa cara? Que que ce tá fazendo? Tá escrevendo mal de mim?)
Tô nada, tô aqui achando graça. Daqui a pouco é a minha vez.
hahaha adorei!!!
ResponderExcluirHá!! Acho que consertei minhas coisas aqui e agora posso comentar de novo! (viva!)
ResponderExcluirA mãe da minha amiga (tia Eliane) fala mais que o homem da cobra tbm! Será que é mal de nome? hehehe
beijooos querida
Que bom que resolveu! Como eu ia ficar sem minha comentarista mais fiel? kkkkkk
ResponderExcluirÉ que eu trabalho com minha mãe, e tem dias/horas que uma desata a falar. Eu também, deve baixar o santo faladô! kkkkk
Beijo!
Ah, mas eu acho que todo mundo tem um pouco disso né. Eu sou meio tímida, mas quando eu me sinto a vontade com a pessoa, eu tbm desato a falar loucamente! hehehe :)
ResponderExcluirFico feliz de ser sua comentarista mais fiel. É uma honra e uma delícia comentar num blog como o seu!! Beijo
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