No fundo eu sabia que ela não deveria mesmo morar na casa dele.
Escolhi então uma qualquer, só para sentar com o café no fim da tarde.
Minha favorita ia continuar morando no armário lá da cozinha.
E quando enfim o fim chegasse (e não ia demorar mesmo) ela seria apenas mais uma lembrança que deixou de lembrança na vida dele.
Assim não precisaria nem voltar para buscar.
E nem fui.
poderia tbm ter intitulado "Da relatividade do espaço/tempo"...;)
ResponderExcluirHehe, podia!
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